
Plant fossils are also very important for understanding the evolution of the world as we know it. Fossilized plant remains are responsible for vast deposits of coal and possibly the oil reserves of the Earth's crust. The air we breathe is the result of millions of years of oxygen produced by them. They are also important for understanding what the environment was like in the distant past, when dinosaurs lived here, or even before that. They are also used to study Continental Drift, the oceans floating on magma. His study is Paleobotany. The study of fossilized pollen (Palynology) can also clarify what the environment was like where a fossil animal lived.
Fossil plants are found as leaves, fronds, cones, bark sections, flowers and petrified wood. Fully complete specimens are quite rare. Fossil ferns are possibly the most abundant and recognizable of all fossil plants. Almost all fossil fern finds are seed ferns. They are all extinct (Gymnosperms), which resembled true ferns, but reproduced by seeds instead of spores. See some examples of plants from our museum collection.

Essa espécie de planta ocorre na Austrália, África e América do Sul, sendo uma prova biológica da Deriva Continental. Exemplar da Austrália. Gentileza de Vera R. Costa.

Possivelmente uma Pteridophita. Encontrado num paredão de sedimento que restou da terraplenagem de uma rua na periferia de Teresina, PI. Y.E.S. del.

Encontrado em União PI, onde estava sendo usado como banquinho no quintal de uma casa. Toda a região possui muitos fósseis de troncos do Permiano. Infelizmente a ocupação humana e o desconhecimento sobre Paleontologia fazem perder centenas dessas excelentes peças para estudo.

Encontrado na periferia sul de Teresina em um córrego com descarga de esgoto. Y.E.S. del.

A região onde é o Piauí, no Permiano, permitiu uma vasta preservação de troncos fossilizados, que preservam bem a anatomia de seus anéis de crescimento. Exemplar de Altos, PI. Permiano.

É muito comum o encontro de pequenos e grandes troncos como este de 70 cm, andando em certas regiões do Piauí e Maranhão. Exemplar encontrado em uma rua no subúrbio da zona sul de Teresina, PI.

Psaronius brasiliensis eram árvores eretas de 50 cm de diâmetro, sem ramos, com uma vasta copa apical de folhas arranjadas em fileiras verticais ou em espirais. As folhas, ao caírem, deixavam grandes cicatrizes elípticas na superfície do caule, sendo a parte inferior deste recoberta com um manto de raízes adventícias, causando seu alargamento basal. Carbonífero Superior e Permiano. Família Psaroniaceae, gênero Psaronius.

Fósseis de plantas são particularmente comuns do período Carbonífero, quando se formaram as grandes reservas de carvão mineral. São comuns fósseis de folhas, sementes e talos. As plantas do Carbonífero representavam extensas florestas tropicais, com plantas arborescentes que chegavam até 45 m de altura, principalmente na Euroamérica, o megacontinente do Hemisfério Norte. O fóssil acima é de uma espécie de samambaia, foi encontrado em La Magdalena (Leon) - Espanha.

Assim como Alethopterys, Neuropteris era uma Pteridophyta do Carbonífero, e esse exemplar também foi coletado em León, Espanha.

Assim como Alethopterys e Neuropteris, Pseudomariopteris era uma Pteridophyta do Carbonífero, e formavam grandes florestas. Esse exemplar também foi coletado em León, Espanha.

Pecopteris é um gênero de folhas formado por vários grupos de plantas não relacionados, que apareceu pela primeira vez no período Devoniano, mas floresceu no Carbonífero, especialmente no Pensilvaniano.(Wikipédia). Portugal, Valongo. Doação: Jorge Pereira

É o nome dado a muitas espécies de folhas de samambaias não relacionadas. Aparecem às vezes em grandes massas fossilizadas em ardósias que se formaram pela deposição de folhas mortas e argila, em camadas que depois secaram e solidificaram. Exemplar de Valongo, Portugal. Doação: Jorge Pereira

Este espécime ilustra o tipo de folha da planta Calamites. As folhas foram descritas sem se conhecer o tronco, por isso dois nomes. Voltas de pequenos folíolos dispostos concentricamente em torno de uma haste fina. Portugal, Valongo. Doação: Jorge Pereira

Annularia é um nome dado às folhas de Calamites. De fato, as hastes e as estruturas radiantes das espirais das folhas são semelhantes nos Calamitas, um gênero extinto de cavalinhas, que eram arborescentes e cresciam até 10 metros, em forma de árvore. As folhas de Annularia são dispostas em espirais de 8 a 13 folhas. Sua forma é bastante variável, sendo oval em Annularia sphenophylloides. Portugal, Valongo. Doação: Jorge Pereira.

Vários táxons foram identificados como partes de organismos, que herdaram o nome Calamitas, da cultura popular. Calamites refere-se corretamente apenas a moldes do caule de Esfenófitos do Carbonífero e Permiano, como tal, é um gênero com pouco valor taxonômico. Portugal, Valongo. Doação: Jorge Pereira

Baragwanathia é um gênero de plantas Licopídeas extintas, do Siluriano tardio ao início do Devoniano (427 a 393 M.a.). Briozoários e braquiópodes foram encontradas crescendo nela, mostrando que pelo menos a parte basal da planta crescia em água marinha, o que sugere que os licófitos terrestres evoluíram a partir de precursores aquáticos. Portugal, Valongo. Doação: Jorge Pereira.

Essas estruturas cônicas são fosseis de estróbilos, (Um conjunto de esporófilos arranjados em torno de um eixo principal pertencentes a algumas pteridófitas e gimnospermas). Esses Equicalastrobus pertencem à família das cavalinhas (Equisetaceae), plantas de uma linhagem muito antiga, mas que ainda existem espécies vivas.

Uma folha somente é fossilizada se o sedimento onde ela cai for muito fino. Aqui uma folha fossilizada do Japão